Cantor Fagner se une ao time de arrependidos e fala sobre voto em Bolsonaro: “Surto”
Depois de uma pequena guerra com Chico Buarque, com o qual se resolveu, Fagner lança novo disco nessa próxima sexta-feira (18) e choca após declarações. O disco “Serenata” conta com grandes sucessos do passado e da Música Popular Brasileira. Mas, ao dar declaração sobre política, o público achou estranho que ele tenha parado de apoiar o atual presidente da república, o Bolsonaro.
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O álbum é composto de faixas como “Valsinha”, de Chico Buarque, que marca a reconciliação dos cantores depois de muitos anos. E ainda, afirmando que não enxerga que ambos tenham brigado, o cantor de 72 anos disse que quis gravar músicas focadas em um público que estava abandonado, e ainda afirma que, como viveu o auge do mercado fonográfico, continuaria lançando CDs e gravando músicas novas. E disse, ainda, que não pensa em parar de trabalhar.
Ainda comentou sobre Vinícius de Moraes que defendeu-o nas maiores brigas contra gravadoras. E mesmo assim, concordava em praticamente tudo com o homem e faleceu praticamente falando em Fagner. E foi falando sobre Chico Buarque que o assunto ‘Bolsonaro’ entrou em pauta: o desentendimento veio porquê Fagner criticou Lula em entrevista. Mas, diz que não apoia o Presidente atual.
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Dessa forma, disse que a maneira que Bolsonaro se porta não é a de um presidente e não ajuda a trazer paz ao país. E ainda disse que foi próximo (e já votou) de Lula e que a decepção foi grande. Depois, ele declarou apoio público ao Bolsonaro após conhecê-lo em um avião, quando o político postou foto nas redes sociais. Então, bastou o homem ganhar para que ele declarasse apoio claro ao Presidente.
Ainda assim, afirma que o presidente mal olha para ele: “Parece que está em surto, um psicólogo podia dar uma força (risos). (…) esse deboche com que Bolsonaro se dirige à nação é inadmissível. (…) Para quem coloca “votou em Bolsonaro” no meu Instagram, quero dizer: votei para que tocasse o Brasil, não para falar besteira.”, conclui Fagner.
