Globo sofre grave acusação de Marcelo Crivella ao vivo: “Recebeu R$ 150 milhões”

Marcelo Crivella acusou a Globo de receber dinheiro de Eduardo Paes (Foto: Globo/João Miguel Júnior/Montagem)
Marcelo Crivella acusou a Globo de receber dinheiro de Eduardo Paes (Foto: Globo/João Miguel Júnior/Montagem)

Globo foi acusada por Marcelo Crivella de receber dinheiro de Eduardo Paes

A Globo voltou a ser alvo de Marcelo Crivella, candidato à prefeitura do Rio de Janeiro. O ataque do político aconteceu durante o debate realizado pela Band nesta quinta-feira (19). No entanto, Eduardo Paes, envolvido na acusação contra a emissora, rebateu.

Tudo começou quando Paes questionou Crivella sobre os investimentos em cultura. O candidato do DEM disse que o adversário não faz investimentos na área e o questionou. O atual prefeito, então, fez acusações contra o rival e o acusou de dar dinheiro para a Globo no Carnaval.

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CRIVELLA ATACA

“O Carnaval dele era o mais caro que existia e quem ganhava com isso era a Rede Globo, que patrocina ele. Aliás, o grande investimento do Eduardo tenha sido os R$ 150 milhões que ele deu pra Globo e R$ 300 milhões para a Fundação Roberto Marinho. Sem concorrência. Isso acabou no meu governo”, disparou Crivella, que continuou.

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Eduardo Paes durante o debate da Band (Foto: Reprodução)
Eduardo Paes durante o debate da Band (Foto: Reprodução)

GLOBO SOFRE ACUSAÇÃO

“Por isso eles patrocinam o Eduardo, fazem propaganda do bom gestor”, acusou ele. Eduardo Paes, então, retrucou a acusação. “Ele tem um titio que é dono de televisão e acha que todo mundo tem alguma coisa a ver com canal de televisão. Quem tem televisão aqui é você, eu não tenho nenhuma”, disse ele, se referindo a Edir Macedo.

Mas não parou por aí. Em outro momento do debate da Band, Marcelo Crivella voltou a fazer acusações contra o adversário e a emissora. Ele, então, disse que em seu governo cortou o dinheiro destino à emissora: “Eduardo dava R$ 150 milhões de publicidade para a Globo e eu não dou nada, então eles tinham que inventar alguma coisa”.

Ex-mulher de chefão da Globo é envolvida em escândalo e acusada de crime

João Roberto Marinho, vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo (Foto: Reprodução/Globo e Divulgação)
João Roberto Marinho, vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo (Foto: Reprodução/Globo e Divulgação)

Mônica Marinho, ex-mulher de todo-poderoso da Globo, é acusada de usar empregada como laranja em empresa

Ex-mulher de João Roberto Marinho, chefão da Globo, Mônica Marinho está sendo processada na Justiça por uma ex-empregada. A mãe dos filhos do todo-poderoso da emissora carioca é acusada de usar ilegalmente o nome de uma ex-funcionária como laranja no quadro de sócios de empresas que cometeram sonegação fiscal.

Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, uma mulher chamada Maria Tânia diz ter sido contratada como arrumadeira por Mônica entre junho de 1998 e abril de 2000. O período foi logo depois do fim do casamento com o filho de Roberto Marinho.

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EX-MULHER DE CHEFÃO DA GLOBO NA MIRA DA JUSTIÇA

No processo, a defesa de Tânia alega que ela foi impedida de refazer o recadastramento do CPF em 2001 e, ao ir à Receita Federal para ver qual era o problema, fez uma descoberta: o nome dela aparecia como sócia em empresas acusadas de sonegação fiscal.

Tânia, no entanto, garante que jamais abriu uma empresa em seu nome. Depois de uma pesquisa no Registro Civil de Pessoa Jurídica, a mulher descobriu que era sócia majoritária das empresas e que foi incluída pela ex-mulher do herdeiro da Globo sem saber de nada.

OS DETALHES DO CASO

Os advogados da ex-empregada afirmam ainda que durante o tempo em que trabalho na casa de Mônica Marinho, Tânia foi obrigada a assinar papéis em branco e disponibilizar cópias de seus documentos pessoais diante de ameaças de demissão caso não obedecesse.

Mônica Marinho, ex-mulher do manda-chuva da Globo (Foto: Divulgação)
Mônica Marinho, ex-mulher do manda-chuva da Globo (Foto: Divulgação)

A ex-funcionária moveu uma ação na Justiça ainda em 2002, nas quais Mônica foi condenada a pagar R$ 15 mil como indenização por danos morais e ainda a anulação das cessões das cotas sociais pertinentes às empresas.

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Mas após anos, Maria Tânia foi surpreendida novamente. Em quatro novas ações abertas neste ano, ela garante que seu nome segue no quadro de sócios da empresa da ex-mulher do todo-poderoso da Globo. Com isso, a mulher está impedida de ter uma vida bancária ou até mesmo se inscrever em programas sociais do governo.