Dilma Rousseff é internada após suspeita de AVC, estado de saúde é divulgado

Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil, teve suspeita de AVC (Foto: Reprodução)
Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil, teve suspeita de AVC (Foto: Reprodução)

Dilma Rousseff sofre internação após suspeita de AVC

A ex-presidente da Dilma Rousseff (PT), que foi detonada por Datena, este que não se decide de que lado está, precisou ser levada até o hospital Moinho de Ventos, em Porto Alegre, nesta terça (25) após ter um mal-estar na noite desta segunda-feira. Além disso, a assessoria de imprensa da petista informou que ela está acompanhada pelo médico Paulo Caramori e deve ter alta ainda na manhã desta terça.

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O Hospital Moinhos de Vento, por sua vez, informou que está buscando informações e que “por questões de garantia do sigilo dos dados e do prontuário do paciente, e também pela Lei Geral de Proteção de Dados, também aguardam as devidas autorizações”.

Ex-presidente Dilma Rousseff e ex-presidente Lula juntos após a segunda vitória da petista (Foto: Reprodução)
Ex-presidente Dilma Rousseff e ex-presidente Lula juntos após a segunda vitória da petista (Foto: Reprodução)

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Recentemente, Dilma Rousseff declarou ter um grande respeito por Renan Calheiros. Ademais, a petista afirmou que o parlamentar agiu como pôde para evitar o golpe de 2016 por meio de um processo de impeachment sem crime de responsabilidade. “O Renan não foi golpista. Eu vou sempre ter uma consideração muito grande pelo Renan. Dessa forma, não é um golpista, não foi um golpista. Pelo contrário, em tudo que ele pôde, ele tentou impedir que houvesse o golpe”.

Dilma respondeu a pergunta sobre perdoar pessoas que apoiaram o golpe, este que aconteceu no ano de 2016 e tirou do poder um partido eleito de forma democrática. De acordo com ela, “as pessoas mudam. Além disso, podem mudar de posição. Ou seja, você tem que aceitar que isso ocorra”. E segue: “Contudo, agora, seguramente, não vai ser uma pessoa da minha estreita confiança”, ponderou.

Datena quebra pau ao vivo e detona Bolsonaro: “Agressão à democracia”

Datena Bolsonaro
Datena detona Bolsonaro ao vivo e fala sobre áudio vazado. (Foto: Reprodução)

Datena abre o jogo sobre áudio vazado de Bolsonaro e critica postura: “Agressão”

O apresentador José Luiz Datena utilizou o espaço do Brasil Urgente nessa segunda-feira (12) para destilar toda a raiva que vem sentindo do presidente Jair Bolsonaro, do qual tem uma relação de morde-e-assopra. Embora no ano anterior ele tenha dito que jamais o entrevistaria de novo, voltou a falar com ele este ano.

Sendo assim, durante uma coletiva de imprensa, Bolsonaro criticou os jornalistas e a imprensa brasileira como um todo, algo que atingiu diretamente Datena. Embora ele tenha afirmando que jamais gostaria de tê-lo em seu programa novamente, logo recebeu-o de novo, com discursos carregados de fake news.

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Mas, nessa segunda-feira (12), foi dia de falar sobre o Presidente de novo, criticando suas posturas questionáveis e abrindo o jogo sobre áudio vazado. No entanto, isso porquê neste início de semana, depois de investigações de crimes envolvendo os cuidados dele com relação à pandemia, Bolsonaro pediu para Jorge Kajuru que mudasse o foco da CPI.

Além disso, Bolsonaro deixa claro que quer pedir o Impeachment dos diversos ministros do STF, na tentativa de fazê-los tirar os holofotes dele. Datena não gostou nada de saber dessas informações, e reagiu ao vivo sobre isso no Brasil Urgente.

Datena Bolsonaro
Datena critica postura de Bolsonaro ao vivo no Brasil Urgente. (Foto: Reprodução)

“Hoje de manhã, o Bolsonaro saiu lá da porta do Palácio e disse ‘olha, como é que pode gravar o Presidente da República? Não tem cabimento gravar, só com autorização judicial em alguns casos…’ O Kajuru diz que ele sabia que estava sendo gravado. Eu achei estranho isso”, iniciou o jornalista e apresentador, que já detonou Bolsonaro ao vivo.

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“O mais grave é quando, no momento da conversa, o Bolsonaro fala ‘Olha, você tem que entrar com o pedido de impeachment contra ministros do Supremo’. Pô, mas isso é um caso claro de uma agressão à democracia. Não pode um Presidente da República falar para o senador pra entrar com ação contra os ministros do Supremo porque isso é um poder em interferindo no outro. Isso é uma calamidade”, finalizou Datena, ao vivo.