Mãe de Gabriel Medina processa a própria nora e pede uma fortuna por danos morais; saiba tudo

Simone Medina, mãe do bicampeão mundial Gabriel Medina, processa nora e pede R$ 10 mil por danos morais (Foto: Reprodução)
Simone Medina, mãe do bicampeão mundial Gabriel Medina, processa nora e pede R$ 10 mil por danos morais (Foto: Reprodução)

Simone Medina, mãe do bicampeão mundial Gabriel Medina, processa nora e pede R$ 10 mil por danos morais

A confusão entre Gabriel Medina e sua mãe, Simone Medina não param. Além disso, a mãe do atleta já se pronunciou sobre o assunto, e culpou a nora, Yasmin Brunet, por ter afastado ela do filho. Mas a confusão dessa vez, envolve a outra nora, Bruna Medina, casada com Felipe Medina.

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Dessa forma, Simone Medina, abriu um processo contra Bruna na justiça, para ela pagar R$ 100 mil por danos morais. A ação está sendo movida há um mês. Na ocasião, o juiz resposável pelo processo, falou que entende a disputa de ambas e marcou uma audiência com o intuido de conciliação.

Além disso, Bruna ainda se encontra sem um advogado constituído. Através de sua rede social, ela se pronunciou e disse que estava no hospital, mas as “medidas cabíveis já estão sendo tomadas”.

Família Medina, polêmica (Foto: Reprodução)
Família Medina, polêmica (Foto: Reprodução)

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A influenciadora, foi procurada pela coluna UOU, mas não se pronunciou até a notícia ser divulgada. Simone Medina também não se manifestou.

SAIBA MAIS SOBRE POLÊMICA ENVOLVENDO A FAMÍLIA MEDINA

Lembrando que em abril, Bruna revelou que foi escorraçada de casa, Felipe também foi, pelos seus sogros. Ela morava junto com eles, em sua casa que ficava localizada em Maresias e depois da confusão se mudou para São José dos Campos.

“O jeito que saímos daqui nos doeu muito, ficamos sem casa, sem carro. Preferimos mudar de cidade para ter uma nova vida, com mais paz, pelo bem da nossa saúde mental e, principalmente, da nossa filha, para crescer longe dos tormentos.”

Na época do ocorrido, Bruna revelou que ela foi expulsa da casa dos sogros, por opitar por não querer assinar a carteira de trabalho, pois ela só faria isso se tivesse alguém que ela pudesse confiar para cuidar de sua filha.

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Dessa forma, ela falou: “Isso foi inadmissível e gerou a expulsão. Fui tachada de folgada que não queria trabalhar. Hoje, trabalho em casa, do celular e ainda consigo cuidar da minha filha.”

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