Sérgio Mamberti, o Dionísio de Flor do Caribe, expõe morte de Ednardo Torquato após 37 anos de união

Sérgio Mamberti, o Dionísio de Flor do Caribe, conta que foi casado por 37 anos com Ednardo Torquato (Foto: Reprodução)
Sérgio Mamberti, o Dionísio de Flor do Caribe, conta que foi casado por 37 anos com Ednardo Torquato (Foto: Reprodução)

Sérgio Mamberti, o Dionísio de Flor do Caribe, conta que foi casado por 37 anos com homem

Sérgio Mamberti, o Dionísio de Flor do Caribe, contou em biografia sobre a morte do companheiro Ednardo Torquato, após 37 anos de união. Na obra que acabou de lançar, a qual intitula-se ‘Senhor do meu tempo’, ele revela detalhes sobre a vida privada e cita seus dois casamentos.

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O veterano foi casado duas vezes, sendo a primeira com a atriz Vivian Mahr, com que ele teve seus três filhos, e que morreu aos 37 anos e com Ednardo Torquato, que morreu em 2019. Ele nunca escondeu a sua bissexualidade e após morte da esposa em 1980, ele assumiu em 1985 o relacionamento com o companheiro e eles só vieram a se separar em 2019, após a morte do amado.

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“O impacto que senti com a partida dela foi muito forte. Por outro lado, senti um grande alívio. Os dois últimos anos haviam me afetado profundamente, como também foram marcantes na vidados meninos. Afinal, não é fácil ver a mãe tão doente, definhando a cada dia. Acho que, intuitivamente, Carlinhos e Fabrício (os filhos) também sabiam que, em pouco tempo, ela não estaria mais conosco. ‘Meus filhos, agora o barco é só nosso, daqui pra frente, a gente vai ter que tocar a nossa vida’, eu disse em uma longa conversa com eles”, diz Sérgio Mamberti na biografia.

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Dionísio (Sérgio Mamberti) é desmascarado assassino em Flor do Caribe (Foto: Reprodução/Globo)
Dionísio (Sérgio Mamberti) é desmascarado assassino em Flor do Caribe (Foto: Reprodução/Globo)

Ele ainda citou que o início de sua carreira foi difícil. Tudo foi superado graças a um dos papeis de mais importância de sua carreira, o Eugênio de Vale Tudo. Sobre esse personagem, Sérgio Mamberti só quarda boas recordações. “Foi com ‘Vale tudo’ que senti pela primeira vez uma virada radical na minha carreira em termos de popularidade. O Eugênio se transformou em meu alter ego”, diz ele.

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Em 2019, ele precisou lidar com a segunda perda de um amor. Ele perdeu o companheiro Ednardo Torquato após 37 anos juntos. “Ed, meu companheiro querido, nos deixou muito cedo. Pela segunda vez, tive de experimentar a mesma ausência sofrida com a partida de Vivian, em 1980. Sei que nunca vou merecuperar dessas duas perdas, mas a vida exige coragem e esperança para seguir em frente”.

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