No Vem Pra Cá, Patrícia Abravanel se empolga e acaba amenizando a aglomeração durante a pandemia: “Dá para se encontrar”
Patrícia Abravanel está cada vez mais desenvolta no comando do Vem Pra Cá. Ou seja, sempre que pode, a apresentadora do matutino dá suas opiniões, faz brincadeiras e improvisa ao vivo.
No entanto, dessa vez, a filha de Silvio Santos, que acionou Didi e Xuxa Meneghel para elevar a audiência do SBT, surpreendeu. A famosa bateu de frente com a apresentadora do bloco de notícia, a jornalista Lívia Raick.
Tudo começou quando o Vem Pra Cá noticiava uma festa clandestina na zona leste de São Paulo. O evento contou com a presença de jogadores de futebol, Arboleda e David Neres.
Dessa forma, a jornalista, juntamente com o apresentador Gabriel Cartolano, ficaram revoltados com a situação. Eles foram críticos à festa e detonou as pessoas que realizam aglomerações.
Além disso, Gabriel exigiu que o time do São Paulo fizesse algo e que não deixasse o episódio passar em branco. Lívia Raick, então, concordou com o colega e voltou a detonar os encontros feitos por pessoas em plena pandemia.
Sendo assim, Patrícia Abravanel resolveu intervir ao vivo. Segundo a filha de Silvio Santos, não adiantava apenas repreender a aglomeração, já que, segundo ela, está ocorrendo de toda forma. Para a apresentadora, é permissivo aglomerar, desde que obedeça aos cuidados.
Enfática, ela detonou que quem acha que não há aglomeração está sendo hipócrita. “Tem gente que está saindo sim que eu sei. Mas eu acho assim… Que todo o cuidado tem que ter. É verdade gente, não vamos ser hipócritas aqui”, disparou a herdeira do SBT, olhando para os apresentadores.
Ainda sobre a matéria
A jornalista Lívia Raick tentou intervir, mas Patrícia Abravanel seguiu falando. “Não dá para falar que as pessoas não estão se reunindo…Está acontecendo Lívia… Está acontecendo que eu sei”, afirmou mais uma vez a artista.
Dessa forma, a apresentadora do Vem Pra Cá, que recentemente chegou a ser suspenso após um funcionário testar positivo para a Covid-19, disse que é possível os encontros continuarem desde que as pessoas envolvidas não tenham os sintomas e sejam testadas. “Vamos se reunir, mas sem se abraçar, sem se beijar e sem se agarrar”, completou ela.
