
Paulo Gustavo morava em município do Rio
Muita gente tem curiosidade de saber onde morava o ator Paulo Gustavo, que faleceu nesta terça com o novo coronavírus. O artista vivia com o marido Thales Bretas e os filhos.
Ele morava em uma mansão de cerca de R$ 15 milhões no condomínio Winbledon Park, na Barra da Tijuca. O condomínio é muito luxuoso e um dos mais exclusivos da capital carioca.
Contudo, até um tempo atrás ele vivia em Niterói, em um condomínio. Últimas palavras do ator são de partir o coração.
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ANTIGA RESIDÊNCIA
Amante de Niterói, Paulo Gustavo sempre se declarava para a terra natal, com exaltações em seus longas e bate-papos.
O corpo do artista, que faleceu na terça (04) após uma dura batalha contra o corona vírus, será cremado nesta quinta (6) por lá. Lugar e hora foram mantidos em segredo assessoria para impedir aglomeração na cerimônia.
Paulo Gustavo tinha vários locais favoritos em Niterói. Entre eles o bairro de Icaraí, onde viveu até os 35 anos, quando contraiu matrimônio com Thales Bretas e foi de mudança para a Zona Sul do Rio. O último local do rapaz foi o edifício Aymara, na Praia de Icaraí.
“Ele veio viver aqui mas a mãe dele, a Dona Déa, não. Ela morava na Rua Miguel de Frias. Só veio para cá depois que ele saiu”, contou o porteiro Cristino da Silva para a Revista Quem, dizendo que o apartamento de Paulo Gustavo era alugado.
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“Ele morava no nono andar e foi o último lugar em que morou em Niterói. O apartamento tem quatro quartos, é bem grande porque são dois por andar”, declarou o porteiro. Hoje em dia, o preço do aluguel é de R$10 mil, por mês, mais o condomínio, que custa R$2.760.
Paulo Gustavo era muito querido no local. “Ele era sempre divertido, alegre e carismático no tratar com as pessoas. Uma pessoa simples, comum. Ficamos muito tristes com a partida dele. A portaria ficava lotada de fãs e ele atendia todo mundo, na medida do possível, porque nunca estava em casa”, declara.
“Mas o Paulo Gustavo nunca estava sozinho. A casa vivia sempre muito cheia. A Samantha Schmutz era uma que estava sempre com ele. Ele não fazia barulho, era super discreto, politicamente correto”, disse Cristino.
Cristino ainda falou da generosidade de Paulo Gustavo, que a gente só veio saber após a morte. “Quando ele foi fazer o show dele ele levou todos os porteiros. Só não fui porque estava de serviço. Ele levou faxineiro, porteiro, todo mundo”, declarou.