Neto, após descobrir grave doença e passar por cirurgia, desabafa sobre sequelas: “Não aguentava viver”

Ex-jogador Neto fala de trauma vivido após cirurgia
Ex-jogador Neto fala de trauma vivido após cirurgia (Foto: Reprodução)

Ex-jogador Neto fala de trauma vivido após cirurgia

Lembrando que no dia 6 de abril o apresentador Neto, da Band, se afastou da emissora por uns 20 dias, por conta de problemas de saúde e teve que passar por uma cirurgia. Ele relatou que estava sentindo dores há mais de 15 anos e confessou ter adiado a cirurgia de correção por sentir medo de ficar com sequelas.

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Sem contar que o craque Neto falou também sobre os problemas na coluna, mais especificamente hérnias de disco nas vértebras L4 e L5 e explicou ele a causa delas. Segundo ele, tudo é causado por conta do excesso de trabalho físico durante sua trajetória como jogador de futebol.

Neto, apresentador da Band (Foto: Reprodução)
Neto, apresentador da Band (Foto: Reprodução)

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“Na verdade, minha cirurgia tem a ver com o trabalho físico que eu fiz o tempo todo que eu joguei bola. Isso arrebentou com minha coluna: as vértebras L4 e L5. Foi muito difícil porque eu já sentia essa dor há quinze anos, estava adiando, não queria fazer a cirurgia porque falam que é muito difícil. E eu não sabia o quanto era difícil. Além de ter medo de sequela, tinha medo de mexer na medula, de mexer muito perto. E foi muito difícil”, revelou Neto em seu canal no You Tube.

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SAIBA MAIS SOBRE MOTIVOS QUE CRAQUE TEM MEDO DE CIRURGIA

O ex-jogador deu detalhes sobre seu grande medo de passar por cirurgia, ele contou que já passou por procedimento  chamado “bloqueamento”, com o objetivo de diminuir as dores nas costas. Dessa maneira, Neto também revelou que a última tentativa não foi bem-sucedida e ele voltou a sentir as dores novamente, então decidiu não fazer mais cirurgias.

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“Minha dor era insuportável. Faz 20 dias que eu fiz a cirurgia, já não sinto mais as dores que eu sentia antes. Já estou até abaixando. Eu fiz três bloqueamentos, que é uma tentativa de bloquear a dor e tem prazo. A primeira durou quatro anos, a segunda, dois. A terceira durou três dias. Aí, eu tive que operar. Era tanta dor que eu não aguentava viver com essa dor e superou o medo da cirurgia. O tempo que eu fico parado no meu trabalho, foi complicando ainda mais”, concluiu ele.

 

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