Mariana Ximenes sofre com perrengue nas gravações de Nos Tempos do Imperador
Ainda que A Vida Da Gente tenha sido anunciada oficialmente como a próxima reprise no horário das 18h na Rede Globo, as gravações de Nos Tempos do Imperador já retornaram e marcam presença como a próxima novela inédita da emissora. Desde que Éramos Seis chegou ao final, em março do ano passado, a trama vem enfrentando alguns perrengues para ver a luz, e Mariana Ximenes entrega algumas questões sobre as gravações e os problemas que sofre nos bastidores.
Veja também: Transtorno, ego elevado e carreira massacrada: entenda o dilema de Fiuk na vida real
No ar como Tancinha na reprise de Haja Coração, e no recente sucesso de Aninha, na reexibição de Chocolate com Pimenta, Mariana está sempre em alta quando o assunto é falar sobre novelas. Com a responsabilidade de protagonizar a sequência de Novo Mundo, a trama Nos Tempos do Imperador, ela conta que não parou de estudar o texto da Condessa de Barral neste ano em que se afastou das gravações, para não perder a familiaridade com a personagem.
Mas, como nem tudo são flores, ela conta que sofre com o figurino nos bastidores. Com um calor de mais de 35 graus no Rio de Janeiro, Mariana Ximenes fala que gravou externas, debaixo do sol, com roupas pretas, de luto. Contudo, reafirma que gravar nos estúdios é mais fácil, por ter ar-condicionado. Segundo ela, “Tenho sempre água por perto para me refrescar. Mas não posso beber muito”. Brinca, ainda, que não pode se hidratar muito, para não ter que tirar todo o vestido para ir ao banheiro.
Veja também: Andressa Suita rompe intimidade, curte final de semana com Gusttavo Lima e faz investimento: “Visionária”
Ainda sobre a matéria
Falando sobre voltar as gravações, ela ainda contou que foi colocar o figurino que: “Mas quando coloquei a caracterização, cabelo e adereços, já fui transportada para um outro tempo, já que é uma novela de época. Na hora do gravando, a personagem estava à espreita, pronta para sair”. Nos Tempos do Imperador deve vir ao ar no meio do ano, após a reexibição de A Vida da Gente, de Lícia Manzo.