Lázaro Ramos, após separação de Taís Araújo, assume tristeza após ouvir relato da atriz: “Foram anos infernais”

O ator Lázaro Ramos e a atriz Taís Araújo (Foto: Reprodução)
O ator Lázaro Ramos e a atriz Taís Araújo (Foto: Reprodução)

Na última semana, a atriz Taís Araújo e seu marido, o também ator, Lázaro Ramos, viraram assunto no país. Em suma, o diretor fez um desabafo após um depoimento emocionante feito pela global.

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Desse modo, para quem não está acompanhando, dias antes da estreia do filme “Medida Provisória” nas telinhas do cinema por todo o Brasil, o comunicador falou sobre o projeto. Durante um bate-papo sincero ao Roda Viva e fez questão de rebater ataques bolsonaristas. Em resumo, isso veio à tona após Taís Araújo fazer um ataque contra o atual governo.

Para quem não sabe, o filme dirigido pelo artista estreou no dia 14 e abordar muitas questões do racismo estrutural. Além disso, ao relembrar o seu passado, Lázaro Ramos não aguentou e acabou chorando ao vivo, durante o discurso.

“Muitos jovens não sabem que podem sonhar, que podem ter perspectivas para além daquilo que presenciam em suas casas ou em seus bairros. Aí a gente vai perdendo os jovens para várias coisas que não são para juventude. Então, o estimulo a utopia, não chore não pois vou chorar também, é a meta”.

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No entanto, Lázaro Ramos e Taís Araújo não têm motivos só para comemorar. Por que? Bom, Mario Frias, ex-secretário da Cultura, afirmou que o casal não faz nada pelo país após a apresentador relatar que os “últimos quatro anos não foram só difíceis, foram infernais”.

Lázaro Ramos esculacha ainda mais atual governo

Lázaro Ramos e a atriz Tís Araújo (Foto: Reprodução)
Lázaro Ramos e a atriz Tís Araújo (Foto: Reprodução)

Por fim, o ator Lázaro Ramos defendeu Taís Araújo e pontuou que os ataques são para esconder algo maior.

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“Isso é campanha política que eles estão fazendo para chamar atenção em cima de nós que temos relevância, temos público. Isso vai tirar o foco dos problemas do governo. É uma cortina de fumaça, não tem nada a ver com a gente. É para as pessoas não debaterem sobre o preço da gasolina, dos alimentos, é para as pessoas não debaterem a crueldade e a falta de valor a vida que a pandemia foi tratada”, afirmou o famoso escritor e diretor.

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