Recentemente, a cantora Kelly Key revelou ter recebido o diagnóstico de uma doença incurável. Em suma, a artista, mãe de três filhos, está lutando contra a psoríase, doença autoimune que ataca a pele.
Além disso, vale pontuar que a artista também já teve câncer de pele. No entanto, felizmente, após o tratamento, ela conseguiu se recuperar totalmente. Contudo, as coisas não vem sendo muito fáceis.
“Os últimos dois anos não foram fáceis. Eu vinha da retirada de câncer de pele e da vesícula quando descobri a psoríase. Mas essa é a vida real.
Sendo assim, no intuito de ajudar seus seguidores, Kelly Key vem falando abertamente sobre a doença. Além de dar entrevistas, contando um pouco sobre sua experiência, ela usa as redes sociais. Desse modo, pessoas do mundo todo, que a acompanham, podem ter mais informações sobre o assunto.
Sendo assim, em entrevista a Otaviano Costa, a artista falou abertamente sobre o assunto. “Usei minhas redes para conscientizar as pessoas, e recebi resposta de pessoas que se identificaram com a questão. Principalmente porque o tratamento está disponível pelo SUS, qualquer pessoa tem acesso”.
Por fim, em entrevista ao O Globo, Kelly Key contou que teve Covid-19, após ficar um tempo em Portugal. Dessa maneira, pontuou mais um pouco sobre sua doença autoimune.
Kelly Key fala sobre lesões na pele
“Durante minha temporada em Portugal, apareceram as primeiras lesões na pele, que ficaram mais intensas depois que tive Covid-19, em dezembro do ano passado. Fiz todos os exames, inclusive uma biópsia. Com o resultado em mãos, começamos a tratar a psoríase, uma doença autoimune. Mas sem muito sucesso.”
Com isso, contando ainda sua história, a artista explicou. “Há cinco meses, voltei para o Brasil com a família e procurei minha dermatologista. Manipulamos um tratamento, mas que não deu tanto resultado após um mês. Então, minha médica entrou com um imunossupressor. As lesões tomaram mais de 50% da minha pele: pernas, costas, cotovelos… A crise foi realmente séria. O remédio me salvou e hoje as lesões estão cicatrizadas. O que tenho são machas esbranquiçadas, que irão desperecer logo logo. Mas ainda preciso tomar o imunossupressor por um período. Aliás, o que meu deu direito à vacinação prévia não foi a doença, mas sim a medicação.”