Graciele Lacerda, noiva de Zezé di Camargo, cuida do cantor após perda de Seu Francisco
A noiva de Zezé di Camargo, Graciele Lacerda, retornou as suas atividades nas redes sociais, começou postando stories em sua conta oficial do Instagram e deu uma explicação a seus muitos seguidores que necessitou ficar afastada das redes para cuidar do seu noivo, Zezé di Camargo, que perdeu o pai, Seu Francisco, na segunda (23).
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“Tirei esse tempinho para poder aproveitar meu amor, cuidar dele, ficar do lado dele”, falou a noiva de Zezé em vários stories publicados no seu perfil oficial do Instagram.
Toda a família de Seu Francisco segue muito abatida. “Consegui entrar aqui hoje, mas confesso que está bem difícil porque a gente fica sem vontade de nada, fica desanimado. Mas precisamos voltar, continuar e trabalhar, a vida continua”, disse.
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Graciele Lacerda disse também que seu genitor faleceu há dez anos e ela sabia o que Zezé di Camargo estava sentindo. “Perdi meu pai tem 10 anos e sei muito bem esse vazio que dá dentro da gente e é como se eu tivesse revivido tudo pelo meu pai”, relatou.
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“Não sabia que o meu amor pelo Seu Francisco era parecido. E realmente ele está deixando um vazio dentro da gente, mas não entrei aqui para ficar falando de tristeza porque a gente vai lembrar sempre do meu sogro com alegria, principalmente porque tivemos o privilégio de conviver com ele na fazenda, tivemos momentos maravilhosos com a certeza que a gente levou alegria, amor, ele foi muito amado” disse a dona do coração do sertanejo.
Na sequência de stories publicadas, ela também afirmou que Zezé e Seu Francisco estavam com uma relação ainda mais próximo por causa do isolamento provocado para evitar a disseminação da covid-19.
“Essa pandemia acabou trazendo coisas boas para a gente, para o Zezé. A ligação dele com o pai é muito forte, é surreal, é única dos dois. Ele não consegue dar entrevista, não consegue falar, é até compreensível e normal”, disse.
“Eu também não conseguiria. Quando a gente perde um pai, a gente não tem vontade de falar com ninguém, a gente quer ficar. O ano que perdi meu pai foi como se eu tivesse perdido o ano todo”, recordou.
