Globo acende o sinal amarelo e Chefão das Novelas, Silvio de Abreu, é demitido; saiba tudo

Silvio de Abreu na Globo (Foto: Reprodução)
Silvio de Abreu na Globo (Foto: Reprodução)

Silvio de Abreu e Carlos Henrique Schroder não são mais comandantes de departamentos na Globo

A coisa tá preta lá na TV Globo. Sobrou até para o chefão da teledramaturgia da casa, Silvio de Abreu, que foi mandado embora.

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Diretor de Dramaturgia da emissora, na qual estava como escritor desde 1978, Silvio de Abreu está de saída da casa. Ele é mais um demitido na reformulação do comando da emissora. Há alguns dias, foi anunciado a substituição de Carlos Henrique Schroder por Ricardo Waddington no comando do Entretenimento.

A alteração na Globo também acerta Monica Albuquerque, comandante do Desenvolvimento de Acompanhamento Artístico. A queda dos dois chefões foi confirmada, como informa o Notícias da TV. Monica estava na função há 7 anos, e era contratada da casa desde 1999. Agora o departamento dela vai fechar as portas.

O comando da dramaturgia da Globo atualmente comandado por Silvio de Abreu passará para José Luiz Villmarim, o que mostra novos rumos para o essa área. Anteriormente liderada por um escritor, agora as novelas e séries terão à frente um diretor. Ele é o sujeito por trás das cenas de Amor de Mãe, trama das nove tirada do ar pela quarentena e que retorna à grade com episódios inéditos em março de 2021.

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Schroder também rodou (Foto: Reprodução)
Schroder também rodou (Foto: Reprodução)

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Ele também fez obras aclamadas na Globo como O Canto da Sereia (2013), Amores Roubados (2014), Justiça (2016) e Onde Nascem os Fortes (2018), e ajudou a direção geral de Avenida Brasil (2012) com Amora Mautner. Silvio de Abreu começou na emissora não como escritor, mas como artista. Ele fez a trama A Próxima Atração (1970), vivendo o Damasceno.

Só iniciou a escrever novelas em 1977 fora da Globo, na Tupi, com uma adaptação de Éramos Seis que fez enorme sucesso. No ano depois, retornou para a Platinada já com a função de autor e fez Pecado Resgado. Foi o escritor de Guerra dos Sexos (1983), Sassaricando (1987), Rainha da Sucata (1990), A Próxima Vítima (1995) e Passione (2010). É possível que agora ele volte a escrever novelas na casa, já que foi retirado da função executiva.

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