Carta escrita por serial killer teria sido feita para apresentador Geraldo Luís
Na manhã desta segunda-feira (28), no decorrer do programa Balanço Geral Manhã, da Record, o jornalista Geraldo Luís surpreendeu os telespectadores do telejornal, ao falar sobre suposta carta que Lazaro Barbosa teria deixado para ele. Sendo assim, o apresentador leu a carta durante transmissão ao vivo.
Além disso, Geraldo falou que não tinha certeza que a carta seria para ele, sendo assim, a carta já está nas mãos das autoridades que irá verificar a procedência se a alguma possibilidade dele ser realmente para ele.
“Pode ser outro Geraldo? Pode, quero deixar bem claro. Mas é muito, realmente, estranho. Porque ele fala de coisas que estão acontecendo na televisão, e logo depois fala do Geraldo. E onde trabalha o Geraldo? Na televisão”.
Geraldo Luís ainda disse que o serial killer falou seu nome, e deu detalhes da época que estava preso e ainda teria feito uma pergunta.
“Há um ponto onde me parece, realmente, que ele cita o meu nome. Aliás, ele faz uma pergunta para mim, se a carta realmente for para mim. Ele me faz uma pergunta. É a bomba da segunda. O meu nome está nessa carta. Será que a caligrafia realmente é do Lázaro? Tudo indica que sim”, contou ele.
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Sendo assim, encerrou ele: “É uma carta até desconexa, ele fala do passado dele, que foi inclusive abusado e agredido na cadeia, fala da vida dele na Bahia, e, para minha surpresa, em um parágrafo ele pergunta para o Geraldo”.
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Dessa forma, Geraldo questionou sobre o criminoso ter consciência de escrever uma carta e ainda fazer sua assinatura. O apresentador ainda ficou pensativo, imaginado como se tivesse conversado com Lázaro.
“Ele, assina a carta. Será que esse cara teria tempo e memória para escrever uma para mim e para me citar? Nós vamos ler essa carta na íntegra. Para que mandar essa carta e para que me citar? A verdade é que você matou uma família inteira, Lázaro. É verdade que você precisa ser preso, e é verdade que existem duas vidas distintas. A de pessoas sérias, que você matou e tirou a vida, e a sua, que hoje custa muito para o estado”.
