Geisy Arruda abusa demais em fantasia, surge só de calcinha enfiada e parte íntima escapa: “Volumosa”

A musa Geisy Arruda veste fantasia (Foto: Reprodução)
A musa Geisy Arruda veste fantasia (Foto: Reprodução)

Nesta terla-feira (26), Geisy Arruda voltou a chamar atenção ao publicar mais um clique. Em resumo, após surgir com uma fantasia de Páscoa, agora a musa aproveitou o clima de carnaval para outra fantasia. E é claro, tudo acompanhado de um ensaio fotográfico.

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Portanto, Geisy usou a oportunidade para bombar seu perfil do OnlyFans com as fotos temáticas. Sendo assim, a escritora de contos eróticos apostou em uma fantasia da cor rosa, de borboleta, e combinou o look com sua peruca também rosa.

“Link na bio para participar do bloquinho dessa borboletinha fofa! Foto inteira no Twitter”, anunciou a famosa, convidando seu público na legenda. Seus 4.3 milhões de seguidores ficaram alucinados com a novidade.

“A borboleta mais linda de todos os tempos”, comentou um. “Isso sim que é carnaval, o resto não me interessa”, brincou ainda um segundo. “Queria te ver desfilando, mas me contento com os ensaios”, declarou um terceiro. “Volumosa”, escreveu outro.

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Geisy Arruda faz revelação sobre relacionamentos

Não é novidade que na internet Geisy Arruda faz sucesso com o público masculino. Além disso, ela é o sonho de consumo de muitos internautas. Entretanto, a musa abriu ojogo e contou a verdade sobre sua vida amoros. Segundo a escritora, não é fácil lidar com a paqueta por conta do seu trabalho.

Portanto, em entrevista à Quem, a moça de 32 anos, conta que os homens se intimidam perto dela. “Assusto os homens. Se intimidam um pouco, ficam mais rondando, vendo se eu estou acompanhada”, contou. Ela ainda afirmou que recentemente ficou solteira, já que se relacionava apenas pela internet. No entanto, não recomenda essa experiência.

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Já sobre a paquera durante o período de carnaval, ela relata: “É muito estranho porque a gente não vive isso há muito tempo, parece que tem 10 anos que não tem carnaval. Parece que eu não sei mais paquerar, perdi a mão. Precisamos reaprender a “festar”, comemorar e, principalmente, paquerar”.

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