Esposa de Léo Batista não morreu afogada; laudo entrega a verdade e motivo da morte é anunciada

O jornalista Léo Batista encontra esposa morta (Foto: Reprodução)
O jornalista Léo Batista encontra esposa morta (Foto: Reprodução)

No último sábado (29), encontraram a esposa do jornalista Léo Batista sem vida dentro da piscina, na residência do casal, no Rio de Janeiro. Ao encontrar a mulher, Léo Batista acionou as autoridades em uma ocorrência de afogamento.

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No entanto, a morte de Leyla Belinaso, de 84 anos, teve outro motivo. De acordo com uma publicação da Quem, a mulher foi vitima de infarto, segundo a nota preliminar da Polícia Militar do Rio de Janeiro, conforme publicou o Correio Braziliense. O jornalista estava no interior da sua casa quanto a esposa estava na piscina.

Porém, ao ir até a área externa, Léo Batista notou algo estranho, e foi então que encontrou a esposa apoiada em uma boia e com o rosto submerso na água. De prontidão Léo Batista pulou na piscina para salvar a esposa, mas ela não esboçou nenhuma reação.

Em seguida, chamaram a polícia. Familiares também acionaram o médico da família para atestar a causa do falecimento e fazer a liberação do corpo. Um registro foi feito na 32ª DP e a polícia investiga o caso.

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O jornalista Léo Batista (Foto: Reprodução)
O jornalista Léo Batista (Foto: Reprodução)

Esposa de Léo Batista perde a vida em piscina

Dessa maneira, logo após a PMRJ se deparar com o acidente, emitiu um comunicado:

“A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que uma equipe do 18°BPM (Jacarepaguá) foi acionada até a Rua Arco Íris, no Anil, em Jacarepaguá, na zona oeste, para uma ocorrência de afogamento, neste sábado (29/01).

De acordo com o marido da vítima, a mesma estava à beira da piscina e ele, no interior da residência e ao sair, se deparou com a mulher segurando um macarrão-bóia e com a face dentro d’água.

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De imediato, mergulhou para retirá-la, mas já estava em óbito. Os familiares fizeram contato com o médico da vítima com o intuito de atestar o óbito e liberar o corpo. Registro na 32ª DP.”

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