Apresentador Datena abriu o jogo
O repórter Datena da Band disse em suma sobre seu relacionamento com Lula e Bolsonaro. Fora isso, o apresentador, que explodiu no seu programa, falou sobre seu interesse de entrar nesse ramo.
Em papo com o Estadão assim sendo, ele falou sobre sua pré-candidatura. “Eu já respondi a essa pergunta com mais aspereza para o Witzel”, iniciou.
Datena prosseguiu dessa forma. “Respondi que fui candidato outras três vezes, mas que, no meio do caminho, senti que não havia segurança das pessoas que haviam combinado projeto comigo para que eu partisse para qualquer cargo que seja”, falou o jornalista. Fora isso, ele disse que já tem falado com partidos.
Datena explicou em resumo. “Você tem de ter um conjunto de pessoas do seu lado que você confia e que te levem àquilo que te prometeram. Para não passar pelo vexame que Witzel está passando, com risco de ir para a cadeia. Não adianta você ser eleito com gente que você não confia. Essas pessoas com quem eu conversei no PSL me dão segurança”, comentou ele.
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Questionado sobre o impeachment do Bolsonaro, Datena se diz contra, pois é ruim para o país. “O Brasil perdeu muito com dois presidentes impichados e dois ex-presidentes presos. Por pior que possa ter parecido, as nossas instituições funcionaram. Agora, se ele prevaricou, se deixou de cumprir com obrigação como presidente, é claro que será aberto um processo de impeachment contra ele”, falou Datena.
Fora isso, o comandante do Brasil Urgente disse que não é tão próximo do Bolso nem do Lula, mas que hoje não tem proximidade de nenhum. “Tive uma relação mais próxima com Lula do que com Bolsonaro. E hoje tenho relação distante com Lula e com Bolsonaro”, falou Datena da Band.
“Estive presencialmente com Bolsonaro três vezes, uma em que ele me convidou para ser candidato à Prefeitura de São Paulo. Mas as relações que eu tive com o presidente Jair Bolsonaro foram de entrevista. Não tenho nenhuma relação que não seja profissional”, relatou.
