Filhos de Gugu continuam em pé de guerra devido herança deixada
A briga entre a família de Gugu Liberato ainda não acabou. Sendo assim, João Augusto Liberato e a irmã Marina Liberato deixaram de se seguir nas redes sociais por causa da herança.
Os filhos do apresentador estão com a relação estremecida após eles discordarem sobre o destino da herança deixada pelo Gugu. Após as gêmeas Marina e Sofia publicar um vídeo detonando a tia, Aparecida Liberato. Conforme a pesquisa desta quinta-feira (26), Augusto ainda segue a irmã Sofia.
Além disso, não é a primeira vez que isso acontece, os irmãos sempre estão em lados diferentes na polêmica.
Dessa forma, em julho, ele afirmou que as irmãs estavam sendo manipuladas. “Fico triste e indignado em ver as mentiras e a nova manipulação que vêm sofrendo as minhas irmãs, duas adolescentes, que não percebem que as pessoas estão atendendo seus próprios interesses. Se tivessem mais idade e experiência perceberiam, sem dúvida”.
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Contudo, rapidamente o advogado que representa as filhas de Gugu respondeu à crítica postada. “Será uma questão de tempo — pouco tempo— para que ele (João Augusto) venha descobrir que não são as irmãs ou a mãe as manipuladas nessa história toda. Cada um tem um tempo para crescer e amadurecer. A hora dele chegará, com certeza. E estamos na torcida e de braços abertos. Reafirmamos acreditar que, a cada dia, estamos mais próximos de vermos a justiça ser feita”, disse o advogado ao Jornal Extra.
SAIBA MAIS SOBRE A POLÊMICA
As filhas gêmeas de Gugu Liberato gravaram um vídeo em que elas fizeram uma grande revelação. Pela primeira vez, as meninas falaram sobre sua tia Aparecida e a acusa de não ouvi-las sobre a união estável entre o comunicador e a sua mãe, Rose Miriam.
Dessa forma, revelou Sofia ao colunista Leo Dias, do (Metrópoles): “Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós, eu não sei porque eles não reconhecem minha mãe como companheira do meu pai, porque eu reconheço”.
