Na última quinta-feira, César Tralli, que comanda diariamente o Jornal Hoje, na Globo, anunciava uma reportagem sobre a política brasileira quando precisou interromper a programação para dar a notícia trágica que fez Bolsonaro declarar três dias de luto no Brasil.
“Duas horas e trinta e três minutos pelo horário de Brasília”, iniciou César Tralli, dando logo depois, a notícia recente que deixou o mundo de luto, a morte da Rainha Elizabeth II. A informação foi dada pelo Palácio de Buckingham.
Segundo a BBC, a rainha, que faleceu aos 96 anos, estava no castelo Balmoral, na Escócia, desde os meados de julho, lugar que escolheu para passar seus últimos dias de vida. Na manhã do dia nove, divulgaram uma nota informando que a rainha se encontrava com a saúde debilitada, em estado delicado. Posteriormente, confirmaram a sua morte.
Sendo assim, os familiares da rainha, incluindo o agora Rei Charles que passará a se chamar Charles III, foram para o castelo Balmoral. Elizabeth deixou o seu reinado sendo a rainha mais longeva no trono, com, ao todo, 70 anos de reinado. Ela deixou quatro filhos, oito netos e doze bisnetos. Além disso, os próximos dias, desde então, têm sido de cerimônias de velório e sepultamento.
César Tralli então falou sobre a agenda do funeral da rainha e sobre as ordens que o mais novo rei britânico deixou para os seus filhos.
Rei Charles III, após a morte de Elizabeth, dá ordem aos filhos William e Harry
Em suma, segundo a mídia britânica, o Rei Charles III obrigou os filhos, príncipes William e Harry, a se reencontrarem para conversar. O diálogo ocorreu ao lado de suas respectivas mulheres, após a morte da rainha, neste último dia 10.
Em síntese, a conversa durou cerca de 45 minutos com cada filho. Posteriormente, conversaram os três juntos pelo mesmo período de tempo. No entanto, apesar do rei ter unido os dois irmãos, ele também foi o responsável por impedir Meghan Markle de ver a rinha viva pela última vez.