Após quase dois anos, o atual presidente, Bolsonaro, decidiu retirar Mario Frias da Secretaria Especial de Cultura. Desse modo, o ator acabou sendo exonerado, e tudo foi informado ao Diário Oficial da União, nesta quinta-feira (31). Sendo assim, Hélio Ferraz de Oliveira, quem assumirá o cargo agora.
Em suma, a decisão do presidente acontece dias depois da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovar um convite para que ele explique o gasto de R$ 39 mil, numa viagem que fez a Nova York (EUA). Em suma, a viagem aconteceu no fim do ano passado e foi paga com dinheiro público.
Vale pontuar ainda que na ocasião, o Portal da Transparência mostrou que o motivo da viagem. Em resumo, Mario Frias foi até lá, para discutir um projeto de audiovisual com o empresário Bruno Garcia e com o lutador de jiu-jitsu Renzo Gracie. Por fim, Mario Frias não é obrigado a comparecer à comissão.
Inclusive, o famoso que já brigou com Antônia Fontenelle, chegou a se defender das acusações. Na ocasião, ele negou irregularidade e disse que “todas as manchetes expostas” eram “mentirosas”.
Para quem não lembra, Bolsonaro colocou Mario Frias na Secretaria de Cultura em junho de 2020, para substituir Regina Duarte. Os dois atores se envolveram em diversas polêmicas durante o ‘mandato’.
Mario Frias expõe Bolsonaro com família de Paulo Gustavo
Há alguns meses, inclusive, Mario Frias falou sobre o a morte de Paulo Gustavo (1978-2021). Na ocasião, ele insinuou que o humorista não morreu vítima da Covid-19. Na conversa, o famoso declarou que telefonou para uma amiga do comediante quando ele ainda estava internado na UTI, no ano passado. Dessa maneira, de acordo com a tal amiga, o problema de Paulo Gustavo não era Covid, há muito tempo.
Ele também ressaltou que o presidente Jair Bolsonaro (PL), entrou em contato com a família do humorista, para oferecer ajuda.