Após a Globo, âncoras da Record são acusados de crime fiscal e Receita Federal bate na porta

Após a Globo, âncoras da Record são acusados de crime fiscal (Foto: Reprodução)
Após a Globo, âncoras da Record são acusados de crime fiscal (Foto: Reprodução)

Após a Globo, âncoras da Record são acusados de crime fiscal e Receita Federal bate na porta

Segundo o colunista Ricardo Feltrin, do Portal UOL, após cerca de 40 atores e funcionários da Globo e a emissora serem autuados em milhões de reais pela Receita Federal, dois âncoras da Record foram notificados pelo mesmo motivo.

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Reinaldo Gottino e Adriana Araújo receberam autos de infração dos fiscais da Receita.

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O motivo da autuação é o mesmo que foi utilizado contra os profissionais da emissora líder de audiência: uso supostamente irregular do contrato de Pessoa Jurídica para que exista sonegação de imposto.

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Há muitos anos, a Globo e todas as outras emissoras de TV contratam praticamente todo o seu elenco como Pessoas Jurídicas, ou seja, não há registro em carteira de trabalho.

Alguns anos atrás alguns profissionais abriram empresas em seu nome e foram considerados prestadores de serviço.

Não houve pagamento de nada até agora, essa briga jurídica pode demorar anos. E além disso, o caso deverá ser estendido à Justiça comum nos próximos tempos.

Os atores da Globo e ao menos o Gottino da Record têm uma justificativa para tal ato: fazem propagandas, peças de teatro, shows, “merchandising” e emitem notas fiscais para isso.

Após a Globo, âncoras da Record são acusados de crime fiscal (Foto: Reprodução)
Após a Globo, âncoras da Record são acusados de crime fiscal (Foto: Reprodução)

Ainda sobre a matéria

Já com Adriana Araújo é diferente, desde o final do ano de 2016 que a Record começou a mudar os contratos de PJs para CLT. Contudo, de acordo com informações de bastidores, Adriana não foi convidada para realizar a mudança. Atualmente, a âncora se encontra afastada da telinha.

Na semana passada o advogado Alexandre Luiz Monteiro, do escritório Bocater, analisou e fez considerações sobre a “criminalização da pejotização” (como vem sendo chamado no meio artístico essa operação federal).

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A coluna de Ricardo Feltrin procurou Adriana e Gottino para que comentassem o caso, mas os dois se recusaram. A Record também não se pronunciou sobre o assunto.

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