Adriano Imperador é parado pela polícia, se recusa a fazer bafômetro e o pior acontece

A polícia parou o jogador Adriano Imperador no bafômetro (Foto: Reprodução)
A polícia parou o jogador Adriano Imperador no bafômetro (Foto: Reprodução)

A polícia parou o ex jogador de futebol, Adriano Imperador. Desse modo, se acordo com o colunista do Metrópoles, Leo Dias, o artista se recusou a fazer o teste do bafômetro.

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Os policiais ainda descobriram que o ex-atleta estava dirigindo com uma CNH suspensa. Tudo aconteceu no Rio de Janeiro. Sendo assim, Adriano Imperador passou pelo pior, e precisou chamar uma pessoa com habilitação, para liberar seu carro.

Além disso, vale ressaltar que essa não é a primeira polêmica envolvendo Adriano. Em suma, o jogador, que realmente é um craque, teve uma carreira conturbada. Todavia, mesmo com altos e baixos, ele sempre foi um destaque no quesito talento.
Adriano recebeu dos fãs o apelido de Imperador, em 2005, quando era jogador do Velha Bota. Desse modo, com todo o seu sucesso, a Seleção Brasileira convocou o jogador. Assim sendo, lá, ele mostrou realmente para o que veio ao mundo. Adriano Imperador participou de campanhas vitoriosas da Copa América de 2004 e na Copa das Confederações de 2005.
Atualmente com 40 anos, o craque começou sua carreira nas categorias de base do Flamengo, a princípio como lateral-esquerdo. No entanto, por conta de seu verdadeiro talento, em 2000, entrou para o Rubro-Negro.
Mas não para por aí! Adriano Imperador, após passar uma temporada, já estava aos olhos do Internazionale de Milão. Contudo, o time acabou fazendo um acordo entre o clube nerazzurri e o Parma. Dessa maneira, o brasileiro foi emprestado e ficou até 2004 defendendo a equipe do norte da Itália.

Adriano Imperador revela que poderia ter sido mais

Por fim, recentemente em uma entrevista ao Conversa com Bial, da TV Globo, Adriano revela que sabe que poderia ter sido mais.

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O jogador Adriano Imperador (Foto: Reprodução)
O jogador Adriano (Foto: Reprodução)

“Às vezes, as pessoas acham que eu não ligo, mas, quando eu ponho a cabeça no travesseiro, eu penso, sim, que eu podia ter feito muito mais do que aquilo que eu fiz [para o futebol]”, desabafa ele, visto como grande esperança da seleção brasileira em 2006.

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